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sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

TEMPOS...



Outros tempos outras tecnologia so pão e a energiao vento sempre imutável

Máquinas eólicas na Região Oeste (anos 20 do século passado e actualidade).

domingo, 20 de dezembro de 2009

Impotencia!!

O impacto da impotência Um outro estudo inédito, também divulgado recentemente, procurou avaliar como as mulheres encaram a impotência sexual masculina e o que pensam a respeito de medicamentos (como Viagra, Cialis ou Levitra) que combatem o problema. "De 45% de homens com algum grau de disfunção erétil, apenas 15% procuram tratamento. Isso, depois de três anos, em média, convivendo com o distúrbio. Algumas vezes é a parceira quem motiva a consulta", conta Sidney Glina, urologista e diretor do Instituto H. Ellis, de São Paulo. Foram ouvidas 2.100 brasileiras, com idades entre 18 e 65 anos.

Quantas relações sexuais você costuma ter? Três ou mais por semana 45%; uma a três por semana 33%; uma a cada 15 dias 18%; uma por mês 3%; menos de uma por mês 1%.
Seu parceiro utiliza recursos para melhorar o desempenho sexual? Não 81%; não sabe 12%; sim 7%. Do grupo que disse sim, 35% respondeu que o tratamento se dá por meio de remédios.
O sexo melhorou depois que ele passou a usar o medicamento?Sim 82%. Por quê? O homem ficou mais seguro 30%; mais interessante 23%; mais calmo 19%.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Superação

A liberdade como superação

Jose Antonio Lopez Ortega Muller *

A liberdade humana consiste em abrir caminhos e na atitude para percorrê-los. Abrir caminhos não é fácil, porque uma série de obstáculos se opõe a isso. Em primeiro lugar, nossas limitações pessoais.
Muitas limitações pessoais podem englobar-se na expressão “não saber”. Não saber pensar, não saber decidir, não saber estudar, não saber trabalhar, não saber descansar, não saber utilizar o dinheiro, não saber responsabilizar-se de algo, não saber organizar o tempo, não saber retificar, etc. A relação das coisas que não se sabem ou que não se sabem fazer é inumerável. E tudo isso pode ficar incluído no epígrafe geral de ignorância.
Poderíamos fazer, pacientemente, um inventário do que habitualmente se ignora em cada idade, e seria uma ajuda valiosa, sem dúvida, na tarefa de organizar-se a ignorância de cada membro de uma família. Em todo caso, a ignorância prejudica tanto mais o crescimento de nossa liberdade quanto mais essencial é para o ser humano aquilo que se ignora.
Esta afirmação soa verdadeira. E, entretanto, é algo que possivelmente, muitas pessoas não sabem, aquelas que se ocupam eficaz e até febrilmente do acessório e, escudadas em uma duvidosa “ignorância invencível”, descuidam do essencial.
Cada ser humano, com idade suficiente para refletir, necessitaria perguntar-se freqüentemente: o que necessito saber e saber fazer? E a seguir: como poderia organizar meu tempo em função do que necessito saber e saber fazer? É, pois, uma questão de conhecimentos e de habilidades ou destrezas imprescindíveis. E, na transmissão, é uma questão de atitudes.
Vencer as ignorâncias relacionados com o essencial - e com o secundário que, por sua relação com o essencial, é também importante - é algo que requer vontade e tempo. Poderíamos destacar algumas ignorâncias fundamentais como estas: quem sou eu? de onde venho? e para onde vou?, em cuja superação gastaremos toda a vida.
Mencionado de outra maneira, não é possível chegar a saber e a saber fazer sem querer. Por isso, as limitações pessoais que se opõem ao querer, têm também a categoria de principiantes. Daí a importância de reconhecer o enorme papel limitado da passividade, a comodidade, a preguiça, a indecisão, inconstância, o egoísmo, etc., já que são modos de opor-se ao querer. Talvez de todas estas limitações, a mais grave seja o egoísmo.
A ignorância e o egoísmo são, pois, nossas principias limitações. Há muitas, mas necessitamos concentrar nosso esforço de superação nas principais, se verdadeiramente apreciamos nossa liberdade, isto é, se queremos fazer de nossa liberdade responsável uma conquista pessoal, diária.
Para abrir caminhos e poder percorrê-los necessitamos, em primeiro lugar, viver em nossa liberdade tentando superar as próprias deficiências e limitações, ainda que, apesar de nosso esforço, existam algumas insuperáveis.

Fonte: Extraído livro A Educação da Liberdade, de Jose Antonio Lopez Ortega Muller.

sábado, 5 de dezembro de 2009

III Guerra Mundial

A III Guerra Mundial
Fernando Sena Esteves
Para se classificar uma guerra como mundial pode considerar-se o número de países que nela participam.
O nome alternativo de “Grande Guerra” talvez se use por causa do enorme número de mortos que elas causam. Este número varia muito com as fontes que os citam, mas parece haver um certo consenso para 20 milhões na Primeira Guerra Mundial (1914-1918) e 70 milhões na Segunda (1939-1945). A simples dimensão destes números basta para avaliar do horror que constituíram estas duas guerras do Séc. XX. E no entanto, foi no mesmo século XX que cresceu de modo espantoso uma guerra mundial que ainda está em curso, e que já causou mais vítimas que as duas grandes guerras juntas: o aborto. Só nos 7 anos do Séc XXI se mataram no ventre de suas mães mais de 300 milhões de seres humanos.
Não pouca gente esperava que do Vaticano II saísse a condenação formal de muitos erros que grassavam pelo mundo, os célebres anátemas com que terminavam, noutros concílios, muitas declarações condenatórias. Tal não aconteceu, pois não houve anátemas. Mas o Concílio não hesitou em classificar o aborto como “crime abominável”. Na verdade, se se considerar que no aborto voluntário se mata premeditadamente um ser humano, inocente, e com o consentimento da própria mãe, não é possível encontrar acto mais lesivo da humanidade e daí a justa consideração do Concílio.
Não deixa de ser curioso como ainda há pouco na ONU se procurava obter um consenso, se não para a abolição da pena de morte, ao menos para uma moratória que suspendesse a execução dessas sentenças. E como fracassou a iniciativa de países árabes (imagine-se!) para dar à vida dos inocentes não nascidos a mesma protecção que se pretendia para a dos criminosos. Esta situação decorre em grande parte por as pessoas não terem bem a noção do que representa o aborto, desde a morte do filho à devastadora situação da mãe que aborta, tremendas realidades que se conseguem esconder, por exemplo, por parte dos meios de comunicação.
O mundo tremeu de horror pelo ataque ao World Trade Center com as 3000 vítimas que causou mas não se importa com as 3000 vítimas do aborto nos EUA por dia. Ou pelas 200 mortes no ataque terrorista de Madrid que ninguém esquece e as 200 vítimas diárias que o aborto mata em Espanha e a que ninguém liga. O dia dos Santos Inocentes, massacrados por ordem de Herodes, “o tal das tranças que não gostava de crianças”, como dizia Miguel Torga, celebra-se três dias depois do Natal: é boa altura para a gente se lembrar desta realidade e de pensar que é possível repor as coisas como deve ser, como aconteceu na Nicarágua, onde a lei deixou de consentir no aborto. E atenção, que a IV Guerra Mundial já começou. Mas fica para depois.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

sábado, 14 de novembro de 2009

Mas ..o que é sexo seguro?


Sexo seguro (com preservativo) é qualquer actividade sexual, a qual reduz a possibilidade de apanhar, e/ou passar o vírus do VIH. Actividades tais como, abraçar, beijar, massagem ou tocar em alguém, são completamente seguras. Ninguém contraíu o vírus do VIH através destas actividades.Outras actividades sexuais tais como, o sexo oral são consideradas “acitivades de baixo risco”. Pode praticar o sexo oral de uma maneira ainda mais segura, tanto no homen como na mulher, use um preservativo latex, ou uma barreira de latex (dental dam).
Tendo relações, ou actividades sexuais, vaginais, ou anais sem usar um preservativo, corre os risco de ficar infectado/a, ou infectar alguém com o vírus do VIH.
Estas actividades são consideradas “alto risco”.
Pode praticar sexo bem mais segura/o, usando um preservativo latex de lubricante à base de àgua. Aprenda mais! Para obter informação sobre sexo com proteção, ligue para, ou visite o AIDS Committee of Toronto.
Para informação sobre sexo seguro, ligue para 416-340-8484, extensões 242 e/ou, 290.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Compulção Sexual...


Tarados, pervertidos, ninfomaníacos, depravados.
Rótulos como esses são comumente usados para definir pessoas que apresentam algum tipo de patologia do sexo.
Mais conhecida como compulsão sexual, esse transtorno atinge homens e mulheres, sem distinção de idade.
Caracterizada pela necessidade de fantasiar a todo momento sobre sexo, a compulsão sexual, ou desejo sexual hiperativo, acaba resultando em uma inquietude da pessoa. "Isso a impede de fazer outras coisas importantes da vida. Tarefas cotidianas como trabalho, estudo e vida familiar acabam ficando comprometidas, pois ela deixa de realizá-las para fantasiar ou mesmo para vivenciar esses desejos", conta Maria Cláudia Lordello, psicóloga e sexóloga do Projeto Ambsex
"O comportamento sexual compulsivo é uma forma patológica que atrapalha os relacionamentos interpessoais, sociais e a pessoa individualmente", explica o psicoterapeuta do Instituto Paulista de Sexualidade Oswaldo M. Rodrigues Jr.
Esse comportamento sexual compulsivo é aprendido ao longo da vida, associando a atividade sexual como caminho para diminuir ansiedades e preocupações.
"Frente a uma condição que produz ansiedade, o uso da atividade sexual alivia tensões", completa o psicoterapeuta. Segundo o psicoterapeuta Aderbal Vieira Júnior, do Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes, da Unifesp, essa dependência sexual pode significar uma perda de liberdade para a pessoa. "O dependente sente que não está no controle.
A atividade sexual pode não ser no momento em que ele gostaria ou até mesmo com uma parceira que ele não queria", comenta. A quantidade de atos ou fantasias sexuais não é, então, fator determinante para se delimitar a normalidade da expressão sexual. "O que pode ser considerado normal é aquele que está muito mais ligado à vivência da sexualidade de forma plena e prazerosa, sem experimentar conflitos e angústias emocionais", complementa Maria Cláudia. Casos famosos de Compulsão SexualAs dificuldades para uma pessoa com dependência de sexo podem se tornar inviáveis para uma vida tranqüila em família.
É o caso de personalidades famosas, como o ator norte-americano Michael Douglas que tornou pública sua compulsão sexual.
Antes do casamento, o ator teria assinado com a mulher Catherine Zeta-Jones um contrato no qual ficava estabelecido um número limite de relações sexuais para o casal.
Outro caso conhecido é o do cantor brasileiro Latino.
Após seu último casamento, ele assumiu, em entrevista, ter procurado ajuda profissional para tratar sua compulsão sexual.
Tratamentos Reconhecer a necessidade de ajuda para aprender a controlar a ansiedade, em vez de extravasá-la na cama é o primeiro passo que um dependente sexual deve tomar em busca de tratamento.
"A terapia é fundamental para uma pesquisa mais profunda da vida do paciente em busca das raízes do problema", explica Maria Cláudia. A psicóloga lembra ainda que grupos de ajuda nos moldes das associações que ajudam dependentes de drogas e alcoólatras podem significar outra saída para os dependentes. "Na troca de experiências, essas pessoas aprendem mais sobre a dependência e como lidar com ela".
No entanto, existem ainda alguns medicamentos que podem auxiliar no tratamento psicoterápico. "Os medicamentos que são propostos inibem o desejo sexual, mas eles são interrompidos assim que o sujeito percebe que a fonte de prazer cessou", comenta Oswaldo Rodrigues. Ainda de acordo com o profissional, a psicoterapia deve ser feita, em média, com sessões duas vezes por semana, em um período que pode durar alguns anos. "O resultado será definitivo se o tratamento seguir até o final, sem interrupção", finaliza.
Serviço:Aderbal Vieira Júnior - psicoterapeuta www.proad.unifesp.brMaria Cláudia Lordello - psicóloga e sexóloga www.projetoambsex.com.br Oswaldo M. Rodrigues Júnior - psicoterapeuta www.inpasex.com.br

domingo, 8 de novembro de 2009

Sexo ...Seguro!!

Há um ditado que diz: "sexo é bom, mesmo quando é ruim". Mas o sexo, além de bom ou ruim, pode ser perigoso para a saúde física e emocional das pessoas. Hoje em dia, uma das maiores preocupações relacionadas ao sexo é possibilidade de disseminação de uma doença gravíssima: a Aids.
Ao contrário das gerações anteriores, que se preocupavam mais em não ter filhos na hora errada por causa da transa, hoje, a preocupação maior é com a preservação da saúde - e da vida. Até os anos 80, contrair uma doença sexualmente transmissível não era motivo de grande preocupação, pois já havia cura para todas as doenças conhecidas.
Foi com o surgimento da epidemia de Aids que o medo voltou à tona, e a camisinha se apresentou como uma espécie de "salva-vidas" para as pessoas com vida sexual ativa.
Hoje, o que se chama de sexo seguroé aquele praticado com o uso de preservativos (masculinos ou femininos), que têm uma diferença fundamental em relação aos outros métodos anti-concepcionais que, antes da Aids, ofereciam segurança: além de evitarem a gravidez, os preservativos são o único meio do qual dispomos para prevenir doenças - uma delas, ainda mortal.
Mesmo com todas as campanhas explicando às pessoas sobre a importância do uso de preservativos, menos de 50% dos brasileiros com vida sexual ativa usam camisinha. Por que? As desculpas são muitas: alguns consideram a camisinha incômoda, outros acham que ela "quebra o clima", outros, mais apocalípicos, alegam que ela não funciona. Nenhum deles tem razão.
Os preservativos são o método contraceptivo mais barato que existe, e protegem nosso corpo contra diversas doenças. Por isso, ninguém pode abrir mão dela. Se você ainda não é um adepto da camisinha, já está mais do que na hora de começar: sempre é tempo de aprender a se proteger.

domingo, 20 de setembro de 2009

20 de Setembro!!


Bom Feriado a todos os Gaúchos...

sábado, 19 de setembro de 2009

Soneto..

Soneto de Fidelidade
De tudo ao meu amor serei atentoAntes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem
sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.


Vinícius de Moraes

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Que preguiça!!

Olhando essas imagens me deu uma preguiça... boa!!


terça-feira, 1 de setembro de 2009

Setembro chegou!!!

Mais um inicio de mes... que seja tudo de Bom!!

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Alguns disturbios de :

Distúrbios da Personalidade
A melhor maneira de definir “distúrbio” é caracterizá-lo como deficiência psicológica com repercussão na área emocional e interpessoal. Este termo caracteriza uma faixa que vai desde formas neuróticas leves até a loucura, na plenitude do seu termo. Normal seria aquela personalidade com capacidade de viver eficientemente, manter relacionamento duradouro e emocionalmente satisfatório com outras pessoas, trabalhar produtivamente, repousas e divertir-se, ser capaz de julgar realisticamente suas falhas e qualidades, aceitando-as. A falha de uma ou outra dessas características pode indicar a presença de uma deficiência psicológica ou “distúrbio” da personalidade.

Classificamos distúrbios da personalidade em 3 grandes tipos básicos:

1º Tipo: Neuroses
É a existência de tensão excessiva e prolongada, de conflito persistente ou de uma necessidade longamente frustrada, é sinal de que na pessoa se instalou um estado neurótico. A neurose determina uma modificação, mas não uma desestruturação da personalidade e muito menos de perda de valores da realidade. Costuma-se catalogar os sintomas neuróticos em certas categorias, como:

a) Ansiedade - a pessoa é tomada por sentimentos generalizados e persistente de intensa angústia sem causa objetiva. Alguns sintomas são: palpitações do coração, tremores, falta de ar, suor, náuseas. Há uma exagerada e ansiosa preocupação por si mesmo.

b) Fobias – uma área da personalidade passa a ser possuída por respostas de medo e ansiedade. Na angústia o medo é difuso e quando vem à tona é sinal de que já existia, há longo tempo. Se apresenta envolta em muita tensão, preocupação, excitação e desorganização do comportamento.
Na reação fóbica, o medo se restringe a uma classe limitada de estímulos.
Verifica-se a associação do medo a certos objetos, animais ou situações.

c) Obsessiva-Compulsiva: A Obsessão é um termo que se refere a idéias que se impõem repetidamente à consciência. São por isto dificilmente controláveis. A compulsão refere-se a impulsos que levam à ação. Está intimamente ligada a uma desordem psicológia chamada transtorno obsessivo-compulsivo.


2º Tipo: Psicoses
O psicótico pode encontrar-se ora em estado de depressão, ora em estado de extrema euforia e agitação. Em dado momento age de um modo e em outro se comporta de maneira totalmente diferente. Houve uma desestruturação da sua personalidade. O dado clínico para se aferir à psicose é a alteração dos juízos da realidade. O psicótico passa a perceber a realidade de maneira diferente. Por isso, faz afirmações e tem percepções não apoiadas nem justificadas pelos dados e situações reais. Nas psicoses, além da alteração do comportamento, são comuns alucinações (ouvir vozes, ter visões e delírios). Pode ser possuído por intensas fantasias de grandeza ou perseguição. Pode sentir-se vítima de uma conspiração assim como se julgar milionário, um ser divino, etc. As Psicoses se manifestam como:

a) Esquizofrenia - apatia emocional, carência de ambições, desorganização geral da personalidade, perda de interesse pela vida nas realizações pessoais e sociais. pensamento desorganizado, afeto superficial e inapropriado,riso insólito, bobice, infantilidade, hipocondria, delírios e alucinações transitórias.

b) Maníaca-depressiva – caracteriza-se por perturbações psíquicas duradouras e intensas, decorrentes de uma perda ou de situações externas traumáticas. O estado maníaco pode ser leve ou agudo. É assinalado por atividade e excitamento. Os maníacos são cheios de energia, inquietos, barulhentos, falam alto e têm idéias bizarras, uma após outra. O estado depressivo, ao contrário, caracteriza-se por inatividade e desalento. Seus sintomas são: pesar, tristeza, desânimo, falta de ação, crises de choro, perda de interesse pelo trabalho, por amigos e família, bem como por suas distrações habituais. Torna-se lento na fala, não dorme bem à noite, perde o apetite, pode ficar um tanto irritado e muito preocupado.

c) Paranóia – caracteriza-se sobretudo por ilusões fixas. É um sistema delirante. As ilusões de perseguição e de grandeza são mais duradouras do que na esquizofrenia paranoide. Os ressentimentos são profundos. É agressivo, egocêntrico e destruidor. Acredita que os fins justificam os meios e é incapaz de solicitar carinho. Não confia em ninguém

d) Psicose alcoólica – é habitualmente marcada por violenta intranqüilidade, acompanhada de alucinações de uma natureza aterradora.

e) Arteriosclerose Cerebral – evolui de um modo semelhante a demência senil. O endurecimento dos vasos cerebrais dá lugar a transtornos de irrigação sangüínea, as quais são causa de que partes isoladas do cérebro estejam mal abastecidas de sangue. Os sintomas são, formigamento nos braços e pernas, paralisias mais ou menos acentuadas, zumbidos no ouvido, transtorno de visão, perturbações da linguagem em forma de lentidão ou dificuldade da fala.

3º Tipo: Psicopatias
Os psicopatas não estruturam determinadas dimensões da personalidade, verificando-se uma espécie de falha na própria construção. Os principais sintomas das psicopatias são: Diminuição ou ausência da consciência moral. O certo e o errado; o permitido e o proibido não fazem sentido para eles. Desta maneira, simular, dissimular, enganar, roubar, assaltar, matar, não causam sentimentos de repulsa e remorso, em suas consciências. O único valor para eles é seus interesses egoístas: Inexistência de alucinações; ausência de manifestações neuróticas; falta de confiança; Busca de estimulações fortes; Incapacidade de adiar satisfações; Não toleram um esforço rotineiro e não sabem lutar por um objetivo distante; Não aprendem com os próprios erros, pelo fato de não reconhecerem estes erros; Em geral, têm bom nível de inteligência e baixa capacidade afetiva; Parecem incapazes de se envolver emocionalmente. Não entendem o que seja socialmente produtivo.


7)Esquema de Desenvolvimento de Erik Erikson

Confiança X Desconfiança (até um ano de idade)
Durante o primeiro ano de vida a criança é substancialmente dependente das pessoas que cuidam dela requerendo cuidado quanto a alimentação, higiene, locomoção, aprendizado de palavras e seus significados, bem como estimulação para perceber que existe um mundo em movimento ao seu redor. O amadurecimento ocorrerá de forma equilibrada se a criança sentir que tem segurança e afeto, adquirindo confiança nas pessoas e no mundo.


Autonomia X Vergonha e Dúvida (segundo e terceiro ano)
Neste período a criança passa a ter controle de suas necessidades fisiológicas e responder por sua higiene pessoal, o que dá a ela grande autonomia, confiança e liberdade para tentar novas coisas sem medo de errar. Se, no entanto, for criticada ou ridicularizada desenvolverá vergonha e dúvida quanto a sua capacidade de ser autônoma, provocando uma volta ao estágio anterior, ou seja, a dependência.


Iniciativa X Culpa (quarto e quinto ano)
Durante este período a criança passa a perceber as diferenças sexuais, os papéis desempenhado por mulheres e homens na sua cultura (conflito edipiano para Freud) entendendo de forma diferente o mundo que a cerca. Se a sua curiosidade “sexual ” e intelectual, natural, for reprimida e castigada poderá desenvolver sentimento de culpa e diminuir sua iniciativa de explorar novas situações ou de buscar novos conhecimentos.


Construtivismo X Inferioridade (dos 6 aos 11 anos)
Neste período a criança está sendo alfabetizada e frequentando escola (s), o que propicia o convívio com pessoas que não são seus familiares, o que exigirá maior sociabilização, trabalho em conjunto, cooperatividade, e outras habilidades necessárias em nossa cultura. Caso tenha dificuldades o próprio grupo irá criticá-la, passando a viver a inferioridade em vez da construtividade.


Identidade X Confusão de Papeis (dos 12 aos 18 anos)
O jovem experimenta uma série de desafios que envolve suas atitudes para consigo, com seus amigos, com pessoas do sexo oposto, amores e a busca de uma carreira e de profissionalização. Na medida que as pessoas à sua volta ajudam na resolução dessas questões desenvolverá o sentimento de identidade pessoal, caso não encontre respostas para suas questões pode se desorganizar, perdendo a referência.


Intimidade X Isolamento (jovem adulto)
Nesse momento o interesse, além de profissional, gravita em torno da construção de relações profundas e duradouras, podendo vivenciar momentos de grande intimidade e entrega afectiva. Caso ocorra uma decepção a tendência será o isolamento temporário ou duradouro.


Produtividade X Estagnação (meia idade)
Pode aparecer uma dedicação a sociedade à sua volta e realização de valiosas contribuições, ou grande preocupação com o conforto físico e material.


Integridade X Desesperança (velhice)
Se o envelhecimento ocorre com sentimento de produtividade e valorização do que foi vivido, sem arrependimentos e lamentações sobre oportunidades perdidas ou erros cometidos haverá integridade e ganhos, do contrário, um sentimento de tempo perdido e a impossibilidade de começar de novo trará tristeza e desesperança.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Este artigo ou secção não cita as suas fontes ou referências (desde Abril de 2008)
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domingo, 30 de agosto de 2009

Mecanismos de defesa..

Os Mecanismos de Defesa da Personalidade.
As frustrações e os conflitos, dependendo da sua quantidade e freqüência, podem causar prejuízos sérios à estrutura e à saúde da personalidade. Frustrações e conflitos podem acontecer a cada momento. A condução atrasa, o café está frio, o vendedor da loja não nos atende direito, o livro que queríamos comprar está esgotado, um encontro que está sendo esperado é cancelado etc. Assim, o homem não pode ficar olhando de frente, vivenciando em profundidade suas frustrações e fracassos. Desse modo poderia chegar à beira da autodestruição. Para evitar que isto aconteça, mobiliza seus mecanismos de defesa.

Para Freud a defesa é a operação pelo qual o Ego exclui da consciência conteúdos indesejáveis. São vários os mecanismos. Os principais são:

Racionalização – consiste em justificar de forma mais ou menos lógica e ética a própria conduta. Apresenta-se como um esforço defensivo para manter o auto-respeito. É provavelmente um dos mecanismos menos inconscientes. Por ele, arranjamos desculpas e explicações que nos inocentem de erros e fracassos. A criação de um “bode expiatório” é também racionalização. Dar uma desculpa para inocentar nosso “eu” ou jogar a culpa em outro tem a mesma finalidade: aliviar da “culpa”, ou de algo que nos inferiorize diante de nós e dos outros. Isto é tão antigos quanto Adão e Eva. Depois de cometido seu “pecado original”, para livrar seu “eu” da culpa. Adão optou por um “bode expiatório”, culpando sua mulher, Eva. Esta, por sua vez, optou pela desculpa: “fui tentada pelo diabo, em forma de serpente”. Costuma-se ouvir de pessoas demitidas “afinal, aquela empresa estava realmente em decadência”; depois das mudanças de Administração, ficou mesmo impossível trabalhar lá; somente o pessoal menos qualificado permaneceu.” Reconhecer nossa irracionalidade, ainda quando nos é incômoda, ajuda a superá-la. Nem a conduta e nem os impulsos das pessoas são sempre racionais.

Projeção – consiste em atribuir a outros as idéias e tendências que o sujeito não pode admitir como suas. Sem que percebamos, muitas vezes, vemos nos outros defeitos que nos são próprios Podem servir como exemplos: o aluno que se sente frustrado pela reprovação nos exames, põe-se a dizer que o professor é incapaz. O marido infiel que desconfia da esposa.

Repressão – é o processo pelo qual se afastam da consciência conflitos e frustrações demasiadamente dolorosos para serem experimentados ou lembrados, reprimindo-os e recalcando-os para o inconsciente. Vivências que provocam sentimentos de culpa são esquecidas. Muitos casos de amnésia (excluídas as causas orgânicas) podem ser explicados através deste mecanismo. Esquecemos o que é desagradável.

Deslocamento – Na tentativa de ajustar nosso comportamento e eliminar as tensões, muitas vezes, não podendo descarregar nossa agressão na fonte de frustração (um chefe, a organização, etc), passamos a agredir terceiros que não têm nada a ver com o caso. É bom lembrar que a toda ou a quase toda frustração corresponde agressão.

Regressão – significa voltar a comportamentos imaturos, característicos de fase de desenvolvimento que a pessoa já passou. A criança de cinco anos que, após o nascimento de um irmão, volta a chupar o dedo, molhar a cama e falar como bebê, é um exemplo de regressão. Dessa maneira, reage melhor à frustração. É o caso do funcionário que, diante do chefe, assume comportamento menos adulto.

Somatização - o conflito se transforma numa perturbação fisiológica. Por exemplo, numa fiscalização, o funcionário foi apanhado em flagrante falta. A partir daí, por ocasião dos períodos de fiscalização, adoece, passa mal, sente vômitos etc.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Siguinos...



Aquário
21/01 a 19/02

Elemento: ArPlaneta Regente: Saturno e UranoPalavra-chave: Eu vejoAfinidades: Áries, Gêmeos, Libra, Sagitário e AquárioDia da semana: SábadoCor: Amarelo ou Verde ÁguaPedra: Safira, Água MarinhaPlanta: Manjericão, TrevoMetal: ChumboÓrgão: Pernas e TornozeloFunção Vital: liberdade e igualdadeIncenso: PachouliAnjo: Oriel - Salmo 142
O signo de Aquário representa o idealismo, o progresso, a democracia, o individualismo, a independência, a igualdade e a fraternidade. Os acuaríamos são originais, humanitários, inventivos, desapegados, intelectuais e companheiros. Negativamente podem ser excêntricos, utópicos, desleixados, rebeldes, imprevisíveis, intempestivos e inconstantes.
Os aquarianos amam a liberdade e tudo o que é diferente. Não são esnobes e nem afetados, agem como iguais entre iguais. Não dependem de seu meio ambiente para se sentirem seguros, sua segurança vem da companhia de outras pessoas. Gostam de expressar seus conhecimentos e se sentem a vontade numa roda de amigos. Seu instinto gregário sempre os levará para onde existem pessoas, ou as pessoas vão até eles.
Suas atividades são mais intelectuais do que físicas. São avessos a se envolverem nestas atividades, a não ser como observadores. Possuem grande interesse e solidariedade pelos problemas da humanidade e ganham respeito e confiança das pessoas próximas. Gostam de abraçar causas da ajuda ou apoio ao coletivo.
Os aquarianos levam muito a sério o seu trabalho. E trabalham melhor com pessoas ou organizações que tentam realizar algum ideal. Trabalhos que requeiram originalidade, planejamento, diferenciação, liberdade de idéias e modernismos são os mais indicados. As áreas de atuação dos aquarianos podem ser a informática, rádio e televisão, ciência, astronomia e astrologia, profissões de vanguarda.
Os aquarianos tendem a ser extremamente ansiosos e nervosos, isto faz com que se sintam doentes. Podem ter problemas circulatórios, no sistema nervoso e esclerose arterial. As áreas do corpo mais sensíveis são as válvulas do coração, a circulação periférica, as canelas e os tornozelos.
Os aquarianos têm certa dificuldade nos relacionamentos íntimos e afetivos, pois preferem estar na companhia de muitas pessoas. Por serem individualistas e amante da liberdade não suportam um relacionamento muito intenso. Ficam desconcertados ao lidar com emoções, pois são muito intelectuais e lidam melhor no plano mental.

sábado, 29 de agosto de 2009

Freud explica??

Níveis de Consciência da Personalidade
Para Freud, os três níveis de consciência são: consciente, pré-consciente e inconsciente.

Consciente – inclui tudo aquilo de que estamos cientes num determinado momento. Recebe ao mesmo tempo informações do mundo exterior e do mundo interior.

Pré-consciente – (ou sub-consciente) – se constitui nas memórias que podem se tornar acessíveis a qualquer momento, como por exemplo, o que você fez ontem, o teorema de Pitágoras, o seu endereço anterior, etc. É uma espécie de “depósito” de lembranças a disposição, quando necessárias.

Inconsciente – estão os elementos instintivos e material reprimido, inacessíveis à consciência e que podem vir à tona num sonho, num ato falho ou pelo método da associação livre. Os processos mentais inconsciente desempenham papel importante no funcionamento psicológico, na saúde mental e na determinação do comportamento.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Ainda falando em personalidades..

Estrutura e dinâmica da personalidade (segundo a teoria psicanalítica).

Id – O id é a fonte da energia psíquica (libido). É de origem orgânica e hereditária. Apresenta a forma de instintos que impulsionam o organismo. Está relacionado a todos os impulsos não civilizados, de tipo animal, que o indivíduo experimenta. . Não tolera tensão. Se o nível de tensão é elevado, age no sentido de descarregá-la. É regido pelo princípio do prazer. Sua função e procurar o prazer e evitar o sofrimento. Localiza-se na zona inconsciente da mente. O Id não conhece a realidade objetiva, a "lei" ética e social, que nos prende perante a determinadas situações devido as conclusões da interpretação alheia. Por isso surge o Ego.

Ego – Significa “eu” em latim. E responsável pelo contato do psiquismo com o mundo objetivo da realidade. O Ego atua de acordo com o princípio da realidade. Estabelece o equilíbrio entre as reivindicações do Id e as exigências do superego com as do mundo externo. É o componente psicológico da personalidade. As funções básicas do Ego são: a percepção, a memória, os sentimentos e os pensamentos. Localiza-se na zona consciente da mente.

Superego – Atua como censor do Ego. É o representante interno das normas e valores sociais que foram transmitidos pelos pais através do sistema de castigos e recompensas impostos à criança. Ele é estruturado durante a fase fálica, quando ocorre o Complexo de Édipo. É nesse momento que a criança começa a internalizar os valores e as normas sociais. São nossos conceitos do que é certo e do que é errado. O Superego nos controla e nos pune (através do remorso, do sentimento de culpa) quando fazemos algo errado, e também nos recompensa (sentimos satisfação, orgulho) quando fazemos algo meritório. O Superego procura inibir os impulsos do Id, uma vez que este não conhece a moralidade. É o componente social da personalidade.As principais funções do Superego são: inibir os impulsos do id (principalmente os de natureza agressiva e sexual) e lutar pela perfeição.

Pelo Id o empregado deixaria de comparecer ao trabalho num belo dia ensolarado, dedicando-se a uma aprazível atividade de lazer: uma pescaria, um cinema, etc.
O Ego aconselharia prudência e buscaria uma oportunidade adequada para essas atividades.
O Superego diria ser inaceitável faltar com um compromisso assumido, por exemplo, com o supervisor ou colegas de trabalho.
Os três sistemas da personalidade não devem ser considerados como fatores independentes que governam a personalidade. Cada um deles têm suas funções próprias, seus princípios, seus dinamismos, mas atuam um sobre o outro de forma tão estreita que é impossível separar os seus efeitos.

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quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Viva bem...

Eu queria um lugar assim para poder meditar e caminhar todos os dias...
Lembrar que a vida é boa e que ha algo de bom para acontecer.. a qualquer momento!!
seja feliz!!!