sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

TEMPOS...



Outros tempos outras tecnologia so pão e a energiao vento sempre imutável

Máquinas eólicas na Região Oeste (anos 20 do século passado e actualidade).

domingo, 20 de dezembro de 2009

Impotencia!!

O impacto da impotência Um outro estudo inédito, também divulgado recentemente, procurou avaliar como as mulheres encaram a impotência sexual masculina e o que pensam a respeito de medicamentos (como Viagra, Cialis ou Levitra) que combatem o problema. "De 45% de homens com algum grau de disfunção erétil, apenas 15% procuram tratamento. Isso, depois de três anos, em média, convivendo com o distúrbio. Algumas vezes é a parceira quem motiva a consulta", conta Sidney Glina, urologista e diretor do Instituto H. Ellis, de São Paulo. Foram ouvidas 2.100 brasileiras, com idades entre 18 e 65 anos.

Quantas relações sexuais você costuma ter? Três ou mais por semana 45%; uma a três por semana 33%; uma a cada 15 dias 18%; uma por mês 3%; menos de uma por mês 1%.
Seu parceiro utiliza recursos para melhorar o desempenho sexual? Não 81%; não sabe 12%; sim 7%. Do grupo que disse sim, 35% respondeu que o tratamento se dá por meio de remédios.
O sexo melhorou depois que ele passou a usar o medicamento?Sim 82%. Por quê? O homem ficou mais seguro 30%; mais interessante 23%; mais calmo 19%.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Sexo é saude!!

Sua vida entre os lençóis pode ser um indício de seu bemestar no dia-a-dia. Conheça alguns problemas que afetam homens e mulheres, na cama ou fora dela, e veja por que é essencial discutir essa relaçãoPOR YARA ACHÔA
Sexo é tão vital para a saúde quanto comer, dormir e fazer exercícios, garantem médicos e psicólogos. Até a própria Organização Mundial da Saúde (OMS) dá destaque ao tema, colocando a atividade sexual como um dos índices que medem o nível de qualidade de vida. A verdade é que, entre outras coisas, a prática alivia as tensões, ajuda no combate à depressão, revitaliza o corpo, estimula a mente e ainda queima calorias (cerca de 300 por hora!), pois se trata de um excelente exercício aeróbico e anaeróbico. Uma das responsáveis por esse saudável turbilhão é a endorfina - substância liberada durante o ato -, que mexe com os mecanismos cerebrais que controlam o humor, a resistência ao stress e à dor e, principalmente, as sensações de prazer.
"Saúde e sexo são praticamente sinônimos. Quem possui uma vida saudável apresenta um desempenho sexual satisfatório. As pessoas que têm relações com regularidade conseguem equilibrar seus hormônios e estimular suas potencialidades. Conseqüentemente são mais felizes com elas mesmas", afirma Carmita Abdo, psiquiatra e coordenadora do Prosex - Projeto de Sexualidade do Hospital das Clínicas de São Paulo.
O brasileiro é muito bem informado sobre doenças sexualmente transmissíveis e aids, mas só isso não basta. Os números apontam: 1/3 das mulheres e não mais do que 40% dos homens fazem uso correto da camisinha
Acontece que muita gente não relaciona os problemas de sexo com os de saúde. E isso muitas vezes compromete a satisfação entre os lençóis e adia até mesmo o diagnóstico de uma doença mais séria. "Ainda existe um grande grau de desconhecimento nessa área. No homem, por exemplo, a disfunção erétil pode revelar distúrbios físicos ou emocionais, como hipertensão, diabetes, cardiopatias, depressão", diz Fernando Martins (SP), urologista e gerente- médico do laboratório Lilly.
Raio X do brasileiroA fim de desvendar o que se passa na cabeça - e na cama - do brasileiro, Carmita Abdo, uma das maiores autoridades em sexualidade no país, coordenou uma grande e inédita pesquisa, que se transformou no livro Descobrimento Sexual do Brasil - para Curiosos e Estudiosos, lançado no mês passado pela Summus Editorial.
Utilizando dados científicos - obtidos em um levantamento com 7.103 pessoas de todas as regiões do país, que responderam a mais de 80 questões -, ela abordou temas como hábitos sexuais, desejo, orgasmo e doenças sexualmente transmissíveis. "O estudo mostrou que metade da população masculina e feminina tem queixas sexuais", informa a psiquiatra.
A seguir você confere alguns dados desse estudo. A partir daí, poderá refletir sobre sua própria situação. E, se for o caso, procurar um especialista para fazer os ajustes necessários.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Minhas verdades...


" E quando tudo parecia não ter sonho...
Que o mundo tocava lá bem longe de mim...
Os meus olhos sem emoção...
Sem sorriso repentino...
Com medo de ser verdade As 'minhas verdades'...
Surgiu uma luz,Contradizendo minha realidade.
Inventando outra verdadeFazendo de 'mim' musica, dança, poesia...
Foi quando tudo parecia não ter sonho...
Que voce estava lá, onde sempre esteve...
Nas 'minhas verdades'E tão perto de mim...

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Superação

A liberdade como superação

Jose Antonio Lopez Ortega Muller *

A liberdade humana consiste em abrir caminhos e na atitude para percorrê-los. Abrir caminhos não é fácil, porque uma série de obstáculos se opõe a isso. Em primeiro lugar, nossas limitações pessoais.
Muitas limitações pessoais podem englobar-se na expressão “não saber”. Não saber pensar, não saber decidir, não saber estudar, não saber trabalhar, não saber descansar, não saber utilizar o dinheiro, não saber responsabilizar-se de algo, não saber organizar o tempo, não saber retificar, etc. A relação das coisas que não se sabem ou que não se sabem fazer é inumerável. E tudo isso pode ficar incluído no epígrafe geral de ignorância.
Poderíamos fazer, pacientemente, um inventário do que habitualmente se ignora em cada idade, e seria uma ajuda valiosa, sem dúvida, na tarefa de organizar-se a ignorância de cada membro de uma família. Em todo caso, a ignorância prejudica tanto mais o crescimento de nossa liberdade quanto mais essencial é para o ser humano aquilo que se ignora.
Esta afirmação soa verdadeira. E, entretanto, é algo que possivelmente, muitas pessoas não sabem, aquelas que se ocupam eficaz e até febrilmente do acessório e, escudadas em uma duvidosa “ignorância invencível”, descuidam do essencial.
Cada ser humano, com idade suficiente para refletir, necessitaria perguntar-se freqüentemente: o que necessito saber e saber fazer? E a seguir: como poderia organizar meu tempo em função do que necessito saber e saber fazer? É, pois, uma questão de conhecimentos e de habilidades ou destrezas imprescindíveis. E, na transmissão, é uma questão de atitudes.
Vencer as ignorâncias relacionados com o essencial - e com o secundário que, por sua relação com o essencial, é também importante - é algo que requer vontade e tempo. Poderíamos destacar algumas ignorâncias fundamentais como estas: quem sou eu? de onde venho? e para onde vou?, em cuja superação gastaremos toda a vida.
Mencionado de outra maneira, não é possível chegar a saber e a saber fazer sem querer. Por isso, as limitações pessoais que se opõem ao querer, têm também a categoria de principiantes. Daí a importância de reconhecer o enorme papel limitado da passividade, a comodidade, a preguiça, a indecisão, inconstância, o egoísmo, etc., já que são modos de opor-se ao querer. Talvez de todas estas limitações, a mais grave seja o egoísmo.
A ignorância e o egoísmo são, pois, nossas principias limitações. Há muitas, mas necessitamos concentrar nosso esforço de superação nas principais, se verdadeiramente apreciamos nossa liberdade, isto é, se queremos fazer de nossa liberdade responsável uma conquista pessoal, diária.
Para abrir caminhos e poder percorrê-los necessitamos, em primeiro lugar, viver em nossa liberdade tentando superar as próprias deficiências e limitações, ainda que, apesar de nosso esforço, existam algumas insuperáveis.

Fonte: Extraído livro A Educação da Liberdade, de Jose Antonio Lopez Ortega Muller.