quarta-feira, 18 de novembro de 2009

sábado, 14 de novembro de 2009

Mas ..o que é sexo seguro?


Sexo seguro (com preservativo) é qualquer actividade sexual, a qual reduz a possibilidade de apanhar, e/ou passar o vírus do VIH. Actividades tais como, abraçar, beijar, massagem ou tocar em alguém, são completamente seguras. Ninguém contraíu o vírus do VIH através destas actividades.Outras actividades sexuais tais como, o sexo oral são consideradas “acitivades de baixo risco”. Pode praticar o sexo oral de uma maneira ainda mais segura, tanto no homen como na mulher, use um preservativo latex, ou uma barreira de latex (dental dam).
Tendo relações, ou actividades sexuais, vaginais, ou anais sem usar um preservativo, corre os risco de ficar infectado/a, ou infectar alguém com o vírus do VIH.
Estas actividades são consideradas “alto risco”.
Pode praticar sexo bem mais segura/o, usando um preservativo latex de lubricante à base de àgua. Aprenda mais! Para obter informação sobre sexo com proteção, ligue para, ou visite o AIDS Committee of Toronto.
Para informação sobre sexo seguro, ligue para 416-340-8484, extensões 242 e/ou, 290.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Compulção Sexual...


Tarados, pervertidos, ninfomaníacos, depravados.
Rótulos como esses são comumente usados para definir pessoas que apresentam algum tipo de patologia do sexo.
Mais conhecida como compulsão sexual, esse transtorno atinge homens e mulheres, sem distinção de idade.
Caracterizada pela necessidade de fantasiar a todo momento sobre sexo, a compulsão sexual, ou desejo sexual hiperativo, acaba resultando em uma inquietude da pessoa. "Isso a impede de fazer outras coisas importantes da vida. Tarefas cotidianas como trabalho, estudo e vida familiar acabam ficando comprometidas, pois ela deixa de realizá-las para fantasiar ou mesmo para vivenciar esses desejos", conta Maria Cláudia Lordello, psicóloga e sexóloga do Projeto Ambsex
"O comportamento sexual compulsivo é uma forma patológica que atrapalha os relacionamentos interpessoais, sociais e a pessoa individualmente", explica o psicoterapeuta do Instituto Paulista de Sexualidade Oswaldo M. Rodrigues Jr.
Esse comportamento sexual compulsivo é aprendido ao longo da vida, associando a atividade sexual como caminho para diminuir ansiedades e preocupações.
"Frente a uma condição que produz ansiedade, o uso da atividade sexual alivia tensões", completa o psicoterapeuta. Segundo o psicoterapeuta Aderbal Vieira Júnior, do Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes, da Unifesp, essa dependência sexual pode significar uma perda de liberdade para a pessoa. "O dependente sente que não está no controle.
A atividade sexual pode não ser no momento em que ele gostaria ou até mesmo com uma parceira que ele não queria", comenta. A quantidade de atos ou fantasias sexuais não é, então, fator determinante para se delimitar a normalidade da expressão sexual. "O que pode ser considerado normal é aquele que está muito mais ligado à vivência da sexualidade de forma plena e prazerosa, sem experimentar conflitos e angústias emocionais", complementa Maria Cláudia. Casos famosos de Compulsão SexualAs dificuldades para uma pessoa com dependência de sexo podem se tornar inviáveis para uma vida tranqüila em família.
É o caso de personalidades famosas, como o ator norte-americano Michael Douglas que tornou pública sua compulsão sexual.
Antes do casamento, o ator teria assinado com a mulher Catherine Zeta-Jones um contrato no qual ficava estabelecido um número limite de relações sexuais para o casal.
Outro caso conhecido é o do cantor brasileiro Latino.
Após seu último casamento, ele assumiu, em entrevista, ter procurado ajuda profissional para tratar sua compulsão sexual.
Tratamentos Reconhecer a necessidade de ajuda para aprender a controlar a ansiedade, em vez de extravasá-la na cama é o primeiro passo que um dependente sexual deve tomar em busca de tratamento.
"A terapia é fundamental para uma pesquisa mais profunda da vida do paciente em busca das raízes do problema", explica Maria Cláudia. A psicóloga lembra ainda que grupos de ajuda nos moldes das associações que ajudam dependentes de drogas e alcoólatras podem significar outra saída para os dependentes. "Na troca de experiências, essas pessoas aprendem mais sobre a dependência e como lidar com ela".
No entanto, existem ainda alguns medicamentos que podem auxiliar no tratamento psicoterápico. "Os medicamentos que são propostos inibem o desejo sexual, mas eles são interrompidos assim que o sujeito percebe que a fonte de prazer cessou", comenta Oswaldo Rodrigues. Ainda de acordo com o profissional, a psicoterapia deve ser feita, em média, com sessões duas vezes por semana, em um período que pode durar alguns anos. "O resultado será definitivo se o tratamento seguir até o final, sem interrupção", finaliza.
Serviço:Aderbal Vieira Júnior - psicoterapeuta www.proad.unifesp.brMaria Cláudia Lordello - psicóloga e sexóloga www.projetoambsex.com.br Oswaldo M. Rodrigues Júnior - psicoterapeuta www.inpasex.com.br

domingo, 8 de novembro de 2009

Sexo ...Seguro!!

Há um ditado que diz: "sexo é bom, mesmo quando é ruim". Mas o sexo, além de bom ou ruim, pode ser perigoso para a saúde física e emocional das pessoas. Hoje em dia, uma das maiores preocupações relacionadas ao sexo é possibilidade de disseminação de uma doença gravíssima: a Aids.
Ao contrário das gerações anteriores, que se preocupavam mais em não ter filhos na hora errada por causa da transa, hoje, a preocupação maior é com a preservação da saúde - e da vida. Até os anos 80, contrair uma doença sexualmente transmissível não era motivo de grande preocupação, pois já havia cura para todas as doenças conhecidas.
Foi com o surgimento da epidemia de Aids que o medo voltou à tona, e a camisinha se apresentou como uma espécie de "salva-vidas" para as pessoas com vida sexual ativa.
Hoje, o que se chama de sexo seguroé aquele praticado com o uso de preservativos (masculinos ou femininos), que têm uma diferença fundamental em relação aos outros métodos anti-concepcionais que, antes da Aids, ofereciam segurança: além de evitarem a gravidez, os preservativos são o único meio do qual dispomos para prevenir doenças - uma delas, ainda mortal.
Mesmo com todas as campanhas explicando às pessoas sobre a importância do uso de preservativos, menos de 50% dos brasileiros com vida sexual ativa usam camisinha. Por que? As desculpas são muitas: alguns consideram a camisinha incômoda, outros acham que ela "quebra o clima", outros, mais apocalípicos, alegam que ela não funciona. Nenhum deles tem razão.
Os preservativos são o método contraceptivo mais barato que existe, e protegem nosso corpo contra diversas doenças. Por isso, ninguém pode abrir mão dela. Se você ainda não é um adepto da camisinha, já está mais do que na hora de começar: sempre é tempo de aprender a se proteger.